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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Respeito? Por quem? Pra que?

 

Respeito. Essa é uma palavra que parece que não significa mais nada para as pessoas. Respeito é algo que define quando consideramos outras pessoas independente de elas serem da família, amigos ou chegados. Falo sobre isso hoje, porque fico indignada quando ouço ou vejo a falta de respeito imperando ao meu redor. Nesse exato momento estou ouvindo sem querer e sem poder opinar a um fank que fala muitos palavrões e depravações. E hoje já não é daquela forma que era na época do ´é o than`` e outros grupos de Axé, para os que lembram claro, que eram palavras de duplo sentido, hoje é para todos ouvirem e compreenderem que é isso mesmo que eles querem falar.
Só que como fica a educação da minha filha de quatro anos? Pois já não é fora da minha casa que ela ouve os palavrões e a desmoralização das mulheres, é dentro da minha própria casa, porque a música que está sendo tocada na rua e na casa do vizinho está tão alta que em qualquer canto da minha casa da para ouvir é como se eu estivesse com o meu som ligado.
Tenho a seguinte opinião, que todos tem seu livre-abítrio, mas precisamos respeitar aos outros como gostaríamos que fôssemos  respeitados.


Existem coisas tão simples que podemos fazer para termos uma boa convivência com as pessoas e principalmente nossos vizinhos.
Como:
Se seu lixo for espalhado na calçada dele vai lá e limpa, porque nós conhecemos nosso próprio lixo;
Se você lavou sua calçada e escorreu água suja na dele, lave o lugar e se possível lave a calçada dele também;
Não empurra a sujeira da sarjeta que veio de outro lugar e parou em frente sua casa para a frente da casa do seu vizinho;
Não deixe seu som alto muito cedo ou tarde da noite;
De boa noite ou bom dia sempre que o encontrar;
Não faça bagunça na calçada dele, festinha ou bate papo tumultuando a entrada dele para dentro de sua casa;
Não estacione veículos em frete seu portão mesmo se ele não tem um, se você sabe que ele não gosta;
Se você levar seu cachorro para passear não deixe o coco dele por ai, leve sempre um saquinho;
Existe muitas outras coisas para falar sobre esse assunto, mas confesso que estou com dor de cabeça com tanto barulho!


Mas deixo aqui um exemplo de vizinho, pois tenho um que é fora do comum, é serio!
O nome dele é Sr. José, pensa em um vizinho que quando limpa sua calçada limpa a minha, e quando cresce os matinhos ele os arranca e até passou cimento em uma parte que estava quebrada. E por outro lado, como não tenho automóvel e tenho duas garagens, sempre que eles precisam podem usá-las pelo tempo que for necessário.

Quem disse que cão e gato não podem viver bem? Basta ter respeito um pelo outro!!!

Bel

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Quem disse, que o que passou passou?

Não sei quem começou com essa história que o que não conseguimos fazer na época em que somos solteiros, casados não faremos jamais. Isso pra mim é papo pra pessoas preguiçosas que usam isso como desculpas para convencer a sim mesmo de suas decepções.
Uma vez uma amiga chamada Silvani, me falou que Deus ministrou pra ela sobre uma máquina de fazer pão, que com o tempo seu dono não queria mais fabricar pão e sim pizza. Ele até fez a máquina fabricar pizza, mas ela não era feita pra isso e começou a dar problemas até pifar e não fazer mais nada. Ela também comentou sobre pessoas que ela conhecia que por não fazerem aquilo que elas foram projetadas eram pessoas constantemente insatisfeitas. Você já se perguntou para que Deus te fez? Se você está exercendo aquilo para que foi projetada? Ou se por acaso você já passou dos trinta e tem um sentimento de frustração em relação a algo que você gostaria de ter feito e não fez?
Na realidade eu estou descobrindo ainda para que fui projetada, algumas coisas já descobri como: ser mãe, esposa, amiga, levar a palavra de Deus para os que ainda não a conhecem,  mandar e colocar ordem onde só existe bagunça, isso eu sou ótima .....(risos), mas também tenho coisas que ficaram no passado que eu mesma achava que já tinha passado o tempo como tocar bateria! 

É isso mesmo estou aprendendo e sei que vou se uma ótima baterista porque além de dedicada, tenho projetos pra isso que é formar uma banda de mulheres, porque sempre que precisamos fazer algo para mulheres temos que chamar os homens. E fazer as coisas que gosto não me deixam menos centrada ou responsável ou até uma trintona assanhada, ao contrário, sou exigente até careta para algumas coisas.
Ah! como fica minha família com essas minhas idéias? Meu marido já é escraxado, quando perguntam alguma coisa ele responde: Ela é doida! E minha filha adolescente acha legal, diz que não se importa de ver sua mãe tocando bateria ou dançando. Ah é! também danço, temos um grupo de dança na Igreja que é minha paixão e dançamos de verdade, mas essa é uma outra história.
Mas o que eu queria falar é que não importa o tempo, a idade, o lugar ou se você está solteira ou casada, o dia tem 24 horas e podemos nos dedicar a família, ao trabalho, aos vizinhos, aos amigos, a sociedade e ainda sobra tempo para nós mesmos.
Só não deixa o mundo te convencer ao contrário porque se isso acontecer você passa a não acreditar mais em você.

                                                                  Beijos!!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Uma homenagem as mulheres da minha vida

Estou achando ótimo esse blog, porque é como se eu pudesse expressar ao mundo o que a anos colocava em um caderno. Sempre pensei que seria uma reporter ou algo parecido, mas não foi bem assim que aconteceu. Nunca me esforcei também para ser uma, mas sabia que teria me dado bem caso tivesse acontecido.

Mas hoje não quero falar sobre isso e sim sobre as mulheres da minha vida, pois são oito e cada uma é importante de um jeito. A primeira é a  Matriarca que hoje já não dita regras que nos deixava amedrontados, pois já está com a idade bem avançada que é minha avó Maria Barbosa, porque é assim que todos a conhecia. Mulher de fibra trabalhava na roça, pegava na inchada e tomava sol dia após dia.

 A segunda dona Izabel minha mãe, as vezes tenho dificuldades em conseguir palavras pra defini-la, pois mulher igual estou para conhecer, caso ainda exista. Não existe sol, chuva, cansaço, enfermidade ou dificuldade capaz de paralisa-la. Criou seis filhos, sendo cinco mulheres e sei que não foi fácil. Mas até hoje com os filhos casados ela ainda se preocupa com cada um como antes, e agora ainda tem os genros e onze netos. As vezes me pergunto se um dia ela se for o que será de nós? Que muitas vezes ficávamos bravos com algo que ela dizia, mas era a ela que recorríamos quando algo não estava dando certo, e mesmo que não falássemos ela sabia e como sabia, que tinha algo errado.

A terceira Ana Cristina minha irmã mais velha, como eu a admirava e admiro, corajosa, independente e consegue fazer mil coisas ao mesmo tempo, um dia com 24 horas pra  ela é pouco, vejo nela a força da mulher da mulher brasileira.

 A quarta é a Bertha Dilene minha segunda irmã, era uma incógnita na minha infância, mas como se fez presente em minha vida desde que casei. Como ela é preciosa, dedicada a família, paciente, amiga e fiel, pois são muitas palavras que eu poderia colocar mas essas que vieram em meu coração.

A quinta é a Cléo minha terceira irmã, alegre, aventureira, adora viajar, sonhadora, companheira de muito momentos, foi a que mais viveu comigo na adolescência, e a vi em muitos momentos precisar ser corajosa sem ter que a ajudasse.

 A quinta é a Ouzania essa é a caçula, me lembro quando eu era adolescente ela ainda era uma pirralha que vivia em minha cola, sempre gostei de te-la por perto eu tinha o instinto de querer protege-la, mas hoje é uma mulher  independente, firme, corajosa e ousada e sabe o que quer.

Mas existem mais duas que são muito especiais que vieram bem depois, minha primogenita Kezia Brenda meu solzinho em dia de muita neve, que veio muito cedo, mas hoje olho e sei que foi no tempo certo. Porque hoje posso contemplar de uma forma especial a pessoa que ela tem se formado, de caráter, sincera, amorosa, dedicada, madura pra idade, responsável, independente, mas ainda dependente de mim e que tem  muito para aprender, viver e ser feliz.

E última mas não menos importante a Rebela Lorena, minha luazinha, faladeira, esperta, amorosa, independente que fala o que pensa que as vezes me deixa em maus lençois mas que veio pra fazer a diferença e que adora falar difícil mesmo sem saber o que significa aquela palavra que ela acabou de usar.

Foram tantos momentos que vivi com elas, de dor,choro, alegria, decepção, conquistas, amores, sonhos, ilusões e desilusões que me fizeram ser o que hoje sou. Quando olho pra mim vejo um pouquinho de cada uma delas na pessoas que sou me faz agradecer por fazer parte dessa família tão maravilhosa e abençoada que Deus me deu. E como é bom quando estamos juntas sorrindo e falando sem parar e eu amo tudo isso e nem consigo imaginar não te-las mais por perto. Por isso deixo essa homenagem para essas mulheres tão maravilhosas e valiosas que fizeram, fazem e farão a diferença em tudo que sou e serei.....

Eu as amo muito que nenhuma dessas palavras escritas são capazes de expressar o que realmente esta em meu coração!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Mesmo depois de tanto tempo?

Várias vezes ouvi pessoas dizerem que o casamento com o tempo se torna uma amizade e se acaba a paixão e a vontade de estar junto, porque vem os filhos, os problemas e a idade. Nunca compreendi como uma pessoa poderia estar com a outra e  esquecer  de tudo que sentiam e se acostumar e não se questionar porque mudou ou acabou. Como pode ver a vida passar e os sentimentos secarem como uma laranja ao sol e não querer ao menos sentir novamente o que sentia a alguns anos atrás? Hoje mesmo depois de dezoito anos de namoro porque é assim que me sinto, namorando, ainda sinto o coração disparar quando ouço o barulho do portão se abrir quando o Cris chega do serviço. Também passamos por problemas e discussões, onde muitas vezes me perguntei porque temos que passar por isso? Mas também poderia me perguntar por que amei tanto aquele rapaz que curtia Rock e vestia calças rasgadas, cuturno e camiseta preta com caveira do Metálica? Porque quando nos apaixonamos olhamos o feio e vemos o lindo, olhamos o mal vestido e vemos a última moda, sentimos um desodorante ruim, e não nos importamos, sentimos o chulé daquele tênis que nunca foi lavado e suportamos? Muitas vezes até aguentamos o mal humor, mas a vontade de estar juntos é tanta que fingimos não ligar.
 E é assim que nós agimos antes de casar, foi assim que eu agi também, porque tudo que disse acima eu vivi. E quando casamos deixamos essas coisas serem mais importantes do que o que podemos viver juntos todos os dias. Claro que casados nós passamos a ter uma intimidade para dizer que essa roupa não esta boa ou que o perfume não é do seu agrado é muito forte ou doce, porque precisamos também sermos sinceros um com o outro. Porque o que aprendi depois de anos de casada é que não casamos para sermos felizes e sim para fazermos o outro feliz. E se cada um fazer a sua parte não tem como não sermos felizes em um casamento onde passamos anos da nossa juventude sonhando.
Mas temos que buscar a felicidade todos os dias, com atitudes, palavras e etc. sem perder um só momento.


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Este ano de 2010 foi um ano que teve vários acontecimento especiais, um deles foi meu casamento em Julho. E o mais legal  foi que eu já estava casada no civil a dezesseis anos e só agora resolvemos nos casar no religioso. E por mais que digam que é piegas ou fora de moda, só sei que, ser o que realmente somos é não se incomodar com o que dizem, mas em viver intensamente cada dia e cada oportunidade de ser feliz.
As vezes deixamos de fazer o que realmente queremos ou sonhamos porque pessoas ditam regras que nos assombram e nos fazem sermos todos iguais. Já pensou se o mundo todo fosse de pessoas iguais? E todos usassem o mesmo modelo e a mesma cor de roupa e um só corte de cabelo?
Só sei que eu me permiti ser totalmente desligada da opinião alheia e não me importei com olhares atravessados, caso tivessem claro, e tive quatro damas de honra adultas, todas minhas irmãs,três mais velhas e uma mais nova. Ah! Já ia me esquecendo que tenho duas filhas, uma de dezesseis anos que foi minha florista e uma de quatro que ia entrar com as alianças,caso ela não tivesse saido correndo. 

Hoje olhando estas fotos  é como se voltasse no tempo e recordassem quando nos conhecemos a quase dezoito anos atrás. Eramos dois adolescentes imaturos e apaixonados que curtia o Guns N'rose. 
Mas esta historia eu posto um outro dia!!!

Sejam bem vindos nesta viagem que vai desde ao passado até o presente e futuro da minha vida. Que vai falar muito sobre ser mãe e esposa apaixonada.